In this paper, I will analyse how racism is reproduced in police training, particularly at the College for Peruvian National Police Officers (Escuela de oficiales de la Policía nacional del Perú). The Peruvian Constitution expressly rejects any form of discrimination and, on the contrary, favours the promotion of human rights in the training of police officers. Despite this, I argue that police training, in particular the Peruvian National Police Officers’ College curriculum, approved in 2014, reproduces racist patterns and promotes discriminatory practices in police training in Peru in three ways: the use of racist literature, the omission of racism as a topic in courses and the failure to transmit indigenous knowledge about justice and security.
En este artículo analizaré cómo se reproduce el racismo en la formación policial, en particular en la Escuela de oficiales de la Policía nacional del Perú. La Constitución peruana rechaza expresamente cualquier forma de discriminación y, por el contrario, favorece la promoción de los derechos humanos en la formación de los agentes de policía. A pesar de ello, la evidencia muestra que la formación policial, en particular el plan de estudios de la Escuela de Oficiales, aprobado en 2014, reproduce patrones racistas y promueve prácticas discriminatorias en la formación policial en el Perú de tres maneras: uso de literatura racista, no abordaje del racismo en los cursos y rechazo a conocimientos indígenas sobre justicia y seguridad.
Neste artigo irei analisar como o racismo se reproduz na formação policial, em particular na Escola Nacional de Oficiais de Polícia do Peru. A Constituição peruana rejeita expressamente qualquer forma de discriminação e, pelo contrário, favorece a promoção dos direitos humanos na formação dos agentes policiais. Apesar disso, as provas mostram que a formação policial, em particular o currículo da Escola de Oficiais, aprovado em 2014, reproduz padrões racistas e promove práticas discriminatórias na formação policial no Peru de três formas: utilização de literatura racista, falha em abordar o racismo nos cursos, e rejeição dos conhecimentos indígenas sobre justiça e segurança.
